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FIFA investigará a FIFA

Documentos divulgados hoje pelo jornal "Sunday Times" revelam que o ex-executivo da Fifa Mohammed bin Hammam, de origem catariana, efetuou subornos de US$ 5 milhões a dirigentes de futebol africanos a fim de "comprar" a oportunidade de sediar a Copa de 20
EFE
01 de junho de 2014 às 13:45

O vice-presidente da Fifa Jim Boyce disse neste domingo que apoiaria a realização de uma nova votação para escolher o país anfitrião da Copa do Mundo de 2022 se for provado que houve corrupção no processo que elegeu o Catar como sede.

 

Se o investigador da Fifa, Michael García, que nesta semana se reunirá com o comitê organizador catariano, achar indícios de atividade ilegal, "haverá que analisá-los muito seriamente", declarou Boyce a uma das emissoras de rádio da rede "BBC".

 

"Eu não teria nenhum problema se fosse recomendasse uma nova votação", afirma ou o norte-irlandês.

 

Boyce ressaltou que "o comitê executivo da Fifa apoia 100% García", a quem "se permitirá falar com qualquer pessoa no mundo a fim de completar sua missão".

 

"Todas as provas devem ser dirigidas a ele, e então esperaremos um relatório completo com suas investigações", afirmou.

 

Documentos divulgados hoje pelo jornal "Sunday Times" revelam que o ex-executivo da Fifa Mohammed bin Hammam, de origem catariana, efetuou subornos de US$ 5 milhões a dirigentes de futebol africanos a fim de "comprar" a oportunidade de sediar a Copa de 2022 para o Catar.


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http://www.efe.com/efe/noticias/brasil/esportes/dirigente-fifa-apoia-tirar-copa-catar-for-provada-fraude-escolha/3/18/2333294

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