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TCU e AUDITAR celebram Acordo de Cooperação Técnica

Na ocasião, também foi lançado o Concurso Desafio de Aplicativos Cívicos, que premiará os três melhores apps cívicos
Comunicação AUDITAR
19 de agosto de 2016 às 13:51


Os presidentes da União dos Auditores Federais de Controle Externo, Paulo Martins, e do Tribunal de Contas da União, ministro Aroldo Cedraz, assinaram, na quarta-feira (17/08), um Acordo de Cooperação Técnica entre a AUDITAR e o TCU, com o objetivo de instituir a cooperação técnico-científica e institucional entre as entidades, com vistas ao intercâmbio de experiências, informações e tecnologias, visando à capacitação, ao aperfeiçoamento e à especialização técnica dos servidores, ao desenvolvimento institucional e da gestão pública, bem como ao fortalecimento do controle externo e ao aperfeiçoamento das atividades do Tribunal de Contas da União, mediante a implementação de ações conjuntas ou de apoio mútuo e de atividades complementares de interesse comum.


O Acordo é o primeiro celebrado com uma entidade de classe representativa de servidores do TCU e está alinhado com os objetivos fundamentais da AUDITAR. A parceria entre as instituições foi objeto de debate no 1º Congresso Internacional e 6º Nacional dos Auditores do TCU, que ocorreu em maio deste ano, e consta da “Carta de Maceió​”, aprovada no referido evento.


“Ao longo desse período na gestão do TCU tenho acompanhado essa forma contínua como a nossa honrada instituição, que congrega os nossos auditores, tem contribuído com o desenvolvimento do TCU. Portanto, queria aqui, enfaticamente, cumprimentar e agradecer à AUDITAR, na pessoa do seu presidente, Paulo Martins”, ressaltou o presidente do TCU, ministro Aroldo Cedraz.


“A AUDITAR tem a missão e o compromisso de contribuir com o fortalecimento do TCU e do controle externo. Tenho um respeito muito grande pela minha categoria e acredito que a união e a parceria é o caminho para avançarmos. Neste momento, em que essa cooperação, que sempre existiu, está sendo formalizada, quero deixar registrado o orgulho de estar aqui representando os meus colegas auditores. Sob nós pesa o nobre ofício de defender a correta aplicação de cada centavo que sai do bolso de cada um dos brasileiros. É por isso que precisamos ser valorizados e reconhecidos”, afirmou Paulo Martins.



Também estiveram presentes o ministro-substituto Augusto Sherman, o reitor da Universidade Católica de Brasília, professor Gilberto Garcia, o Secretário-Geral da Presidência, Eduardo Monteiro, o Secretário-Geral Adjunto de Tecnologia da Informação, Mauro Giacobbo, o Secretário-geral Adjunto de Controle Externo, Felício Ribas Torres, a Diretora-Geral do Instituto Serzedello Corrêa, Flavia Lacerda, bem como os secretários Wesley Vaz, Rodrigo Felisdório, Ismar Barbosa Cruz, Marcelo Chaves e José Renato Alves.


Concurso Desafio de Aplicativos Cívicos - Durante a solenidade na sede do Tribunal, também foi lançado oficialmente o Concurso Desafio de Aplicativos Cívicos: Controle Social Digital - 2016, que premiará os três melhores apps cívicos.


A iniciativa é fruto de uma parceria entre o TCU, por meio do Instituto Serzedello Corrêa (ISC), a Universidade Católica de Brasília, a AUDITAR e o Sindilegis, e tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de aplicativos cívicos de apoio ao controle social, baseados na plataforma de serviços de dados abertos do TCU. Os interessados poderão enviar suas propostas até o dia 21 de outubro pelo site http://portal.tcu.gov.br/desafio-aplicativos-civicos.


“Esta semana eu estava defendendo na Câmara dos Deputados a importância da TI como um instrumento fundamental para o controle externo. Iniciativas como essa, do presidente Aroldo Cedraz, são extremamente importantes. Tenho certeza de que o TCU sairá fortalecido dessa experiência. Espero que as informações geradas por meio desses aplicativos contribuam para o aperfeiçoamento da administração pública”, observou Martins.


De acordo com o edital (leia na íntegra clicando aqui), publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, pessoas de qualquer idade ou empresas poderão participar do concurso, com a apresentação de até dois aplicativos cada, compatíveis com iOS ou Android. Os apps devem ser inéditos, não podem utilizar dados que não sejam públicos ou fazer qualquer apologia partidária ou religiosa e apresentar conteúdo que infrinja direito autoral, entre outras restrições de uso. A publicação do resultado final está prevista para 16 de novembro e o pagamento dos prêmios para 1º de dezembro deste ano.


O aplicativo Mami, desenvolvido por um grupo de estudantes do Programa Educacional Brasileiro de Desenvolvimento para iOS (BEPiD), da Universidade Católica de Brasília, surgiu a partir de sugestões de aplicativos cívicos sociais propostos pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O app, que já soma mais de mil downloads, traz uma série de informações importantes sobre a gravidez para auxiliar gestantes e mulheres que desejam engravidar.


Clique aqui para fazer o download do edital Desafio de Aplicativos Cívicos

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