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Em assembleia realizada em Brasília, associados da AUDITAR decidem, por unanimidade, apoiar as conclusões do Grupo de Trabalho OS CCG 1/2015

Determinação acompanha as conclusões do grupo de trabalho que analisou o processo TC-025.421/2015-8
Comunicação AUDITAR
14 de outubro de 2016 às 17:00


Em Assembleia-Geral Extraordinária realizada na última segunda-feira (10/10), em Brasília, os associados presentes decidiram, por unanimidade, apoiar integralmente as conclusões do Grupo de Trabalho OS CCG 1/2015, que analisou o processo TC-025.421/2015-8, emitindo parecer favorável à fusão das áreas de Apoio Técnico Administrativo (ATA) e de Controle Externo (CE) do cargo de Auditor Federal de Controle Externo, bem como a exigência de nível superior para o cargo de Técnico Federal de Controle Externo.


A reunião, realizada no auditório do térreo do anexo III do TCU (conforme Edital de Convocação 4/2016, publicado no União de 30/9/2016), contou com a presença do presidente da Auditar, Paulo Martins, do vice-presidente, Regis Machado, dos diretores Eduardo Dodd, Dario Corsatto e Alan Rodrigues e de mais de 100 associados, tendo sido transmitida por streaming aos servidores lotados nos Estados.

Paulo Martins destacou que a assembleia é o órgão supremo da associação e que a decisão foi tomada dentro do prazo de 30 dias fixado na 16ª reunião ordinária da Comissão de Coordenação-Geral, realizada no dia 16 de setembro deste ano, para o envio de sugestões pelas entidades associativas de servidores.

"A decisão tomada hoje de apoiar as conclusões do grupo de trabalho será defendida pela AUDITAR perante o colegiado de ministros do TCU, daí a importância de se definir isso em uma assembleia, ampliando a participação dos associados. Debatemos no Congresso a intenção de fazer da associação um fórum de discussões e isso começa com a participação colegiada dos associados", ressaltou Martins.

Conforme o Estatuto da AUDITAR, puderam participar e votar somente os sócios fundadores e os sócios efetivos, sendo permitido ao associado fazer-se representar na assembleia por procuração. As Representações nos Estados que optaram por realizar reuniões locais simultâneas que integraram a Assembleia-Geral (conforme §5º do art. 12 do Estatuto) obtiveram 14 votos contrários à proposta frente a 44 votos favoráveis.

Para o auditor Maurício Ramos, membro do grupo de trabalho que analisou o processo (TC-025.421/2015-8), a sociedade está exigindo cada vez mais do Tribunal e a unificação das carreiras permitirá que o TCU atenda as expectativas do cidadão. "O grupo decidiu pela valorização da gestão por competências dentro do TCU. Ao extinguir as áreas, o Tribunal estará capacitando os auditores para atuar tanto no ambiente administrativo quanto no ambiente de controle externo. Além disso, esse trânsito entre o administrativo e o controle externo permite que um vivencie a realidade do outro, possibilitando, inclusive, que as melhores práticas de controle externo sejam aplicadas na administração do Tribunal", defendeu Ramos.

"A gente precisa trabalhar unido. O Tribunal não vai se alavancar se uma área ou outra achar que merece um destaque diferenciado das demais. Acredito que é uma decisão importante. Se a gente caminhar juntos é melhor para a instituição", observou a auditora Larissa Beatriz de Souza Maia.

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