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Sindilegis e Auditar reúnem-se com equipe de transição do TCUDirigentes apresentaram dúvidas e sugestões para a nova reestruturação das Regionais do TribunalAuditar
19 de novembro de 2018 às 13:20
Na manhã do dia 14, comissão da Auditar e do Sindilegis, constituídos pelos servidores Alison Souza, Eduardo Rodovalho, Evaldo Araújo, Leandro de Brum, Maurício Ramos e Simone Barbosa, reuniu-se com a equipe de transição constituída por Maurício Wanderley, Paulo Wiechers e Luiz Henrique Pochyly, que assumirão respectivamente a Segepres, Segecex e Segedam no próximo biênio. A reunião foi realizada a pedido das entidades para tratar do novo modelo de gestão do Tribunal (União 202, de 8/11/2018). A comissão destacou a importância de que as alterações fossem realizadas de forma transparente e participativa e apresentou as preocupações e possíveis riscos colhidos juntos aos servidores, enfatizando que as mudanças anunciadas provocaram inquietações e dúvidas em relação à existência das Unidades nos Estados e principalmente em relação ao exercício do Controle Externo no âmbito local e regional.
Em razão das indefinições ainda existentes e considerando a importância e magnitude das alterações propostas, a comissão da Auditar e do Sindilegis colocou a necessidade de constituir Grupo de Trabalho para melhoria do modelo proposto, e que nas discussões fossem consideradas:
A equipe de transição foi bastante receptiva com os representantes das entidades e informou que o novo modelo está em construção e que levará em conta os riscos e oportunidades trazidos pela Auditar, pelo Sindilegis, pelos dirigentes e por todos os servidores, e que serão formados Grupos de Trabalho para avaliar sugestões e eventuais melhorias ao modelo que está sendo proposto. A comissão das entidades agradeceu e ressaltou a necessidade de que as atividades dos GTs fossem realizadas de forma participativa e transparente. A Auditar e o Sindilegis continuarão acompanhando o processo de mudança, bem como colhendo dos servidores opiniões sobre os riscos, oportunidades e alternativas à proposta da equipe de transição, acreditando que a construção conjunta trará melhorias ao modelo, com valorização do servidor e atuação mais eficiente do Tribunal. |