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Reunião agendada pela Auditar para tratar da desburocratização do TCU é adiada, mas entidade segue articulando para apresentar sugestões de melhoria

Em virtude da agenda do relator, a reunião foi adiada para semana que vem, quando os dirigentes devem apresentar soluções de trabalho que melhor se adequem à realidade dos servidores e que contemplem os anseios da categoria.
Comunicação Auditar
03 de dezembro de 2020 às 14:39

 

O presidente da Auditar, Wederson Moreira, juntamente com o vice-presidente Carlos Henrique Caldeira Jardim, e o diretor de comunicação André Torres, agendaram reunião com o relator do processo, ministro Vital do Rego, para esta terça-feira (1/12), para tratar da alteração da Resolução-TCU 154/2002, que objetiva, entre outras coisas, promover a desburocratização dentro do Tribunal.

 

Em virtude da agenda do relator, a reunião foi adiada para semana que vem, quando os dirigentes devem apresentar soluções de trabalho que melhor se adequem à realidade dos servidores e que contemplem os anseios da categoria.

 

"Estamos bem atentos às discussões sobre a desburocratização, pois sabemos do impacto dela em algumas atividades da Casa. Estamos articulando para dar a nossa melhor contribuição e, principalmente, para fazer com que os auditores sejam ouvidos", pontuou Moreira.

 

Para fortalecer e dar ainda mais legitimidade aos trabalhos, a Auditar constituiu um grupo de trabalho composto por auditores das áreas de apoio técnico e administrativo e de controle externo, bem como membros da diretoria, para avaliar a situação, realizar um estudo mais profundo e trazer argumentos técnicos para levar aos ministros do TCU, como sugestões de melhoria.

 

De acordo com o vice-presidente da Auditar, a associação está em contato direto com o gabinete para apresentar argumentos técnicos sobre a alteração da resolução. "Fomos muito bem recebidos nesse primeiro contato com o gabinete e esperamos aumentar o diálogo com o relator para que a desburocratização seja algo positivo para toda categoria e para o Tribunal", avaliou Caldeira.

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